Parlamentares criticam fala de Lula sobre “golpe” e cobram Moraes
Políticos reagiram à declaração do Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que durante encontro com o presidente uruguaio Luis Alberto Lacalle Pou em Montevidéu, no Uruguai, chamou o ex-presidente Michel Temer (MDB) de “golpista”.
O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) criticou o fato de o presidente Lula ter se referido ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff como “golpe”. “Ao afirmar, em discurso oficial, que a deposição de Dilma foi um golpe de Estado, o petista atenta contra os Poderes e contra a Constituição Federal, situação que, por si só, impõe a abertura de impeachment pela flagrante prática de crime de responsabilidade”, disse o parlamentar.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE), disse que Lula “produziu fake news antidemocrática”, e que por isso, deve ser incluído no inquérito das fake news.
!Mas tomo a liberdade de complementar c/outra pergunta: se o pres Lula produziu FAKE NEWS ANTIDEMOCRÁTICA c/essa fala, ele será incluído em alguns dos inquéritos ilegais? A “saideira”agora:com ou sem o devido processo legal?Paz & Bem”, escreveu Girão.
O deputado federal Marcel van Hattem (Novo), questionou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
“Já faz mais de 24h que Lula atacou as instituições brasileiras, Congresso e STF, chamando o impeachment constitucional de Dilma Rousseff de golpe de Estado. Alguém sabe dizer se o ministro @alexandre de Moraes já incluiu o extremista de esquerda no inquérito das fake news?”, questionou o deputado.
Depois de ser chamado de golpista por Lula, Temer respondeu ao petista dizendo que o Brasil sofreu um “golpe de sorte” ao sacramentar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Para o emedebista, Lula insiste em manter os pés “no palanque” e os olhos no “retrovisor”, quando tenta “reescrever a história por meio de narrativas ideológicas”.
Em 22 de março de 2017, Alexandre de Moraes tomou posse no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de ter sido indicado pelo então presidente da República Michel Temer (MDB) para ocupar a vaga de Teori Zavascki, vitimado por uma acidente de avião.
Informações da Gazeta Brasil / Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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