"Não tenha padrinho e nem faça campanha", aconselha Wagner
Em meio às disputas internas sobre o próximo nome que ocupará a cadeira deixada pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT) defendeu nesta quinta-feira, 28, que uma das estratégias para alcançar o espaço é “não ter padrinho e nem fazer campanha”.
“Eu digo: quer ser candidato ao Supremo? Então não tenha padrinho e nem faça campanha”, disse Wagner, em forma de conselho à coluna Bela Megale, do jornal O Globo.
O petista baiano participou nesta quinta da cerimônia de posse do novo presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, que sucede a ministra Rosa Weber, prestes a deixar o STF na próxima semana.
Para ocupar a vaga de Weber estão sendo cotados os seguintes nomes: o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Mesmo com o nome ventilado, Dino vem negando publicamente a possibilidade de deixar a pasta para se tornar ministro do STF. No entanto, a coluna revelou ainda que Dino faz gesto ao senador Davi Alcolumbre (UB-AP) para a vaga e escuta que ‘seu problema é o PT’.
A escolha sobre o nome do novo membro da Suprema Corte deve ser decidida pelo presidente Lula (PT), após a sua cirurgia no quadril, programada para sexta-feira, 29.
Informações do jornal A Tarde / Foto: Shirley Stolze / Ag A Tarde
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