Influência de Janja atrasa mudança na Secom
Está bem adiantada a conversa sobre a ida de Sidônio Palmeira para a Secretaria de Comunicação da Presidência, hoje ocupada pelo ministro Paulo Pimenta, que já toma café frio na Secom. O marqueteiro resistiu no início principalmente por dois motivos: ganha muito mais trabalhando na iniciativa privada e avalia que a Secom é tribo com muito cacique e pouco índio. Sidônio não “exige” carta branca para assumir a pasta, mas quer o comando da pasta centralizado, o que não acontece hoje.
Pistolão
Um grande problema é o pitaco da primeira-dama Janja, que faz lobby para Brunna Rosa, que hoje cuida das redes sociais da Presidência.
Não entra mosca
Sidônio também tem problemas com declarações de Janja que contratam uma crise que não existia, como as ofensas ao empresário Elon Musk.
Cada um por si
Até Ricardo Stuckert, o fotógrafo, entra como peso. Com acesso direto a Lula, tem trabalho independente e controla as redes sociais do chefe.
Ministro sem força
Um dos motivos que empurrou Pimenta para fora da Secom é justamente a falta de comando. Dos sete secretários, o atual ministro só indicou dois.
Informações do Diário do Poder / Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil
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