Familiares e amigos pedem justiça por Paulo Colombiano e Catarina Galindo, pelos 15 anos de impunidade
Na manhã desta sexta-feira, 27 de junho, familiares, amigos, militantes e representantes de entidades sindicais se reuniram em frente ao Tribunal de Justiça da Bahia para cobrar justiça pelos assassinatos de Paulo Colombiano e Catarina Galindo. O ato marcou os 15 anos de impunidade do duplo homicídio que chocou a sociedade baiana e permanece sem responsabilização dos mandantes. Lideranças como o secretário da Setre, Augusto Vasconcelos; e do deputado federal Daniel Almeida, se fizeram presente na busca por justiça.
O casal foi executado a tiros no dia 26 de junho de 2010, em Brotas, Salvador, quando voltava de uma padaria. Paulo Colombiano era diretor sindical da APLB e atuava na fiscalização de contratos suspeitos envolvendo recursos públicos. Catarina Galindo, sua companheira, também foi assassinada na emboscada. Investigações indicam que o crime teve motivação política e foi encomendado, mas até hoje os mandantes não foram levados a julgamento. A cobrança por justiça segue viva e mobiliza amplos setores da sociedade.
"O que estamos exigindo é simples: juri popular imediato. Os mandantes e executores estão identificados há anos.
Não há motivo jurídico que justifique tamanha lentidão. É mais do que tempo de pôr fim a essa vergonha e fazer justiça", afirma Geraldo Galindo, irmão de Catarina e uma das lideranças da mobilização.
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