Terceirizados da Uneb ameaçaram paralisação por atrasos atrasados em Juazeiro; Suíca e SindilimpBA desativar solução
Trabalhadores terceirizados do Campus 3 da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Juazeiro, realizaram um protesto e ameaçaram paralisar as atividades devido ao atraso nos pagamentos. A empresa responsável pelo serviço, Creta, está há 15 dias sem sair do regime, vale alimentação, vale transporte e também não tem fornecido plano de saúde ou fardamento aos funcionários.
Os profissionais de asseio e conservação afirmam que esta situação gerou prejuízos financeiros e compromete a continuidade dos serviços prestados no campus. Eles destacam a importância da regularização imediata dos pagamentos para garantir a manutenção da qualidade do trabalho e o bem-estar dos funcionários, que se sentem desanimados diante da falta de respostas da empresa.
Diante da continuidade dos atrasos nos pagamentos e da falta de respostas da empresa, o diretor regional do SindilimpBA, Jamay Damasceno, reforçou a posição da categoria sobre a paralisação. "Já encaminhamos o ofício para a empresa, já comunicamos que vamos ficar paralisados e vamos aguardar que o dinheiro caia na conta desses trabalhadores. Enquanto isso não acontecer, a gente vai continuar aqui com a paralisação, com a manifestação, para cobrar os direitos que são devidos".
Ana Angélica Rabello, coordenadora geral do SindilimpBA, reforçou a insatisfação da categoria diante do descaso da empresa terceirizada e cobrou uma solução urgente para o impasse. “Não é admissível que os trabalhadores assumam tanto tempo sem salário e benefícios básicos. Faremos de tudo para garantir que nenhum direito seja negligenciado”.
O ex-vereador Luiz Carlos Suíca (PT), conhecido por sua atuação em defesa dos direitos dos garis e margaridas, também expressou surpresa e indignação com o descaso da empresa Creta em relação aos trabalhadores terceirizados da Uneb em Juazeiro.
“É revoltante ver profissionais essenciais, que mantêm uma universidade funcionando todos os dias, passam por esse tipo de humilhação. Não se trata apenas de uma questão trabalhista, mas de respeito, dignidade e valorização de quem presta um serviço fundamental à sociedade”, afirma Suíca.
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